Reabertura da ponte fecha primeiro ano de Moisés com chave de ouro

A reabertura da ponte Hercílio Luz fechou o primeiro ano do governador Carlos Moisés da Silva com chave de ouro. Numa jogada de marketing certeira, o episódio foi transformado em um grandioso evento que começou nesta segunda-feira (30) e se prolonga até o próximo domingo, dia 5 de janeiro. Moisés, acompanhado da esposa e filhas, foi o primeiro a atravessá-la num elegante Fusca 1970, com placas de São José, no desfile que reuniu 172 carros e motos antigos e que remetia a um verdadeiro Déjà vu. Até domingo (05), a estrutura vai ficar aberta para pedestres e ciclistas. O transporte público de começa a funcionar no dia 13 de janeiro, enquanto os carros particulares só no segundo semestre de 2020. Embaixo de um sol de verão de 30 graus, milhares de pessoas, entre moradores e turistas, acompanharam a reabertura do patrimônio histórico e arquitetônico tombado e fechado há quase quatro décadas, parcial ou totalmente. O governador Moisés destacou que, ao todo, foram gastos R$ 480 milhões na reforma da estrutura de 821 metros de comprimento e 31 de altura, que se arrastou durante décadas. Apesar de ter tido o privilégio de estar no comando do Estado neste dia tão significativo para os catarinenses, a assessoria de imprensa do ex-governador Raimundo Colombo alfinetou Moisés distribuindo uma arte dizendo que 80% da recuperação da ponte foi realizada no seu governo, entre 2011 e 2018, 15% antes dele e somente 5% pelo atual.

 

João Amin – PP

Seguindo a Retrospectiva 2019 \ Perspectivas 2020 dos deputados líderes de bancada da Assembleia Legislativa, destacamos hoje o deputado João Amin (PP) que comemora grandes conquistas que aconteceram em termos de legislação, mas a falta de regulamentação das Leis aprovadas impediu que as medidas fossem colocadas em prática na sua plenitude. Citou como exemplo a lei que dispõe sobre a produção e comercialização de queijos artesanais de leite cru; a que obriga os caminhões limpa fossa a instalarem dispositivo para identificar o local onde é feito o despejo de dejetos e a lei que criou o Sistema Cicloviário no Estado. Outra relevante iniciativa foi a aprovação da lei que tornou obrigatório que os estabelecimentos comerciais utilizem canudos fabricados com produtos biodegradáveis e apresentou o projeto que trata da aquisição de pescado fresco diretamente dos pescadores.

 

“Que a reabertura da ponte Hercílio Luz beneficie a vida do maior número possível de catarinenses. Acredito que ela vai durar mais 100 anos, porque foi totalmente renovada. Gratidão a todos que ajudaram!”

Comentário do ex-governador Raimundo Colombo que informou não ter sido convidado para a reabertura da ponte Hercílio Luz

 

Serviços Privados O governo pretende conceder à iniciativa privada a exploração de serviços de cultura, lazer e gastronomia nas cabeceiras da ponte. Segundo o governador Carlos Moisés, os recursos resultantes de taxas dessa privatização serão usados para manutenção, mas o montante que poderá ser arrecadado ainda não foi calculado. O valor que será conhecido após o lançamento de um Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), em junho de 2020.

Bem posicionada A Udesc segue mantendo Santa Catarina na quarta posição entre as unidades da federação com instituições estaduais de ensino superior, atrás de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná. Essa avaliação foi realizada pelo Índice Geral de Cursos (IGC) de 2018, em um cenário com 232 universidades e institutos federais e estaduais do Brasil, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), do Ministério da Educação (MEC).

Conceito Na escala de 1 a 5, a Udesc recebeu conceito geral 4, com IGC de 3,50, e subiu uma posição no ranking de 34 universidades estaduais, tornando-se a oitava melhor no país. No Estado, a Udesc é a segunda melhor universidade, atrás apenas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Suíno Valorizado O cenário positivo para as exportações em conjunto com o avanço do consumo de proteína animal no mercado doméstico no fim do ano resultaram nos maiores preços pagos pelo suíno vivo da história, em termos nominais. Depois do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, que é o principal produtor e exportador no País, foi o que teve maior valorização. O quilo do animal vivo chegou a R$ 5,73. Comparando com o fim do ano passado, é um valor 76,8% superior. Por outro lado, apenas estes dois estados ainda têm o quilo do suíno vivo comercializado abaixo dos R$ 6,00.

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